S-Carb, 198,00
Fresa de 3 lâminas para alumínio com ótimo desbaste e acabamento.

Série33, 184,00€   
Fresa de 3 lâminas para aços com controlo de formação e extração de limalha.

Z- Carb AP, 195,00€  
Com eficiência incomparável a Z-Carb é a fresa de alta performace da marca. A ferramenta lendária da SGS agora com geometria optimizada a taxa de remoção optimizada.

Na aquisição de 3 fresas modulares do mesmo diametro Duo-Lock ™ o corpo é oferta.

Duo-Lock™ é um novo acoplamento revolucionário para aplicações de fresamento de topo em metal duro. Este design de cabeça substituível combina uma alta precisão em batimento e repetibilidade em comprimento com estabilidade máxima, tornando-a uma interface precisa e quase inquebrável.

 

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Oferta do suportes Kennametal na aquisição de 10 plaquetes da Kennametal por inserto. Seja de facejamento, alto-avanço, de cópia ou de canto temos a solução para si.

Dodeka™, Mill 4™, Mill 1™, 713VR, 7745VOD.

 

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Produtividade máxima com grande estabilidade e ação de corte suave mesmo em ângulos de rampa mais altos escolha qualquer diâmetro e aproveite esta campanha.

HARVI™ I TE, HARVI™ II, HARVI™ III, Roughers, MaxiMet™, GOmill GP™.

*Oferecemos a fresa de menor valor.

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A batalha do pluralismo e da polivalência na fresagem de canto

No mundo da fresagem intercambiável, onde há suportes dos mais variados tipos e formas que agregam plaquetes/pastilhas, são estas últimas que se desgastam com o tempo de maquinação e por isso mesmo é onde se sucede a maior permuta de elementos. Existe também uma panóplia bastante alargada de tipos de plaquetes, estando a escolha associada aos mais variados fatores, tais como, material a ser maquinado, tipo de maquinação, etc. Neste artigo em específico, tratar-se-á de comparar as semelhanças e diferenças da APKT e EDPT.

 

Geometria de plaquetes APKT

 

 

As APKT são pastilhas com o formato de um paralelogramo, com um quebra apara positivo e com duas arestas de corte úteis para a maquinação. Com uma proposta de trabalho multifacetada relativa à variedade de materiais que trabalha com uma eficiência aceitável está preparada para operações de fresagem desde o desbaste até operações de acabamento conseguindo obter-se um bom acabamento superficial. É de fato uma pastilha atrativa para o utilizador, pois consegue aliar uma polivalência a uma qualidade de trabalho aceitável, tornando-se bastante económica dado o rácio preço/nº de materiais possíveis de serem maquinados.

Apesar de todas essas possibilidades esta poderá não ser a melhor opção quando a exigência de acabamentos se eleva bem como a necessidade de obter o máximo rendimento num específico material ou maquinação, ou, mesmo por não ser opção viável pela falta de especificidade relativa ao material em questão.

 

Geometria de plaquetes EDPT

 

As EDPT são um upgrade das APKT, desenvolvidas pela Kennametal, ainda que com um formato já ligeiramente diferente, entrando na categoria dos formatos romboides relacionadas com a fresagem de canto onde foram desenvolvidas subcategorias que permitem englobar no seu portefólio bastantes materiais possíveis de trabalhar com maior precisão e maior qualidade em todos os processos. A subdivisão está feita em 3 grupos:

  • E.HD – desbaste médio e semi-acabamento com parâmetros de avanços médios produzida através da prensagem precisa;
  • S.GE – desbaste médio e semi-acabamento mais direcionada para aço inoxidável austenítico e superligas também com a capacidade de trabalhar com parâmetros de avanço médios;
  • S.GD – desbaste pesado com altos parâmetros de avanço em todos os grupos de materiais;

Através destas subcategorias, e com a adição de vários graus, as capacidades deste grupo de plaquetes, EDPT, são imensas e com rendimentos muito acima das APKT pois conseguem abranger especificações mais relacionadas com cada tipo de material ou maquinação sendo o resultado final obtido com muito mais qualidade e maior rendimento. A escolha destas pastilhas garantem a solução para casos práticos em que a exigência a todos os níveis é primordial para que o resultado final seja o exigido.

 

Em suma, com as APKT estamos perante “a pastilha dos 7 instrumentos”, que em maquinações de nível médio de exigência, cumpre o seu papel. No entanto, para trabalhos de maior exigência, as EDPT são aquelas que nos garantem qualidade, rigor e rendimento em todas as fases de trabalho nos mais diversos materiais.

 

Esta cabeça de Alta frequência japonesa é feita em estrutura de inox e rolamentos cerâmicos de alta precisão. Trabalha com um motor de grande performance e com alta rotação num sistema independente da máquina não trazendo assim nenhum revés ao Spindle do CNC, ao mesmo tempo que garante um trabalho preciso.

Nesse artigo queremos apresentar uma solução que pode acrescentar muito valor na sua produção. Mas afinal o que é, e como funciona?

A fresa tipo barril é uma variação de uma ferramenta de ponta esférica cónica especial para maquinações complexas. O que as diferencia é que aqui o cone reto é substituído por um grande raio tangencial. São ferramentas especiais muito utilizadas em maquinações complexas, destacando-se como uma mais-valia nas áreas de moldes, aeroespacial e médica. Trata-se de uma ferramenta potencializada em máquinas de 5 eixos e que utilizem sistema CAD/CAM ou similares.

Concebida com um arco de grande diâmetro, este conceito permite um corte tangencial que por sua vez resulta numa produtividade, avanços e velocidades muito superiores às fresas boleadas, graças a redução de apara de maquinação. Esta vantagem representa uma redução do tempo de ciclo de até 89%. 

Com um contacto muito preciso entre a aresta de corte principal e a superfície a maquinar este processo possibilita a diminuição de falhas de maquinação ao mesmo tempo que seu fator cónico reduz também a vibração da ferramenta.

Esta fresa responde com níveis de rugosidade extremamente baixos, um excelente acabamento mesmo com um passo de corte de até 5 vezes superior as outras fresas boleadas e sem influenciar os parâmetros de trabalho da ferramenta. O resultado das fresas tipo barril, em comparação com as fresas de topo de ponta esférica convencionais, é uma maior vida útil da ferramenta, reduzindo, assim, o consumo de material, e melhorando consideravelmente, por consequência, o custo ferramenta/peça.

A SGS tem desenvolvido esta tecnologia no seu centro de pesquisa avançada que além da excelência na produção, disponibiliza formações, suporte aos métodos de produção e ao sistema CAD/CAM.

Ficou interessado em conhecer de perto essa tecnologia? Contacte a nossa equipa técnica para orientações e vantagens dessa ferramenta em sua produção.