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A batalha do pluralismo e da polivalência na fresagem de canto

No mundo da fresagem intercambiável, onde há suportes dos mais variados tipos e formas que agregam plaquetes/pastilhas, são estas últimas que se desgastam com o tempo de maquinação e por isso mesmo é onde se sucede a maior permuta de elementos. Existe também uma panóplia bastante alargada de tipos de plaquetes, estando a escolha associada aos mais variados fatores, tais como, material a ser maquinado, tipo de maquinação, etc. Neste artigo em específico, tratar-se-á de comparar as semelhanças e diferenças da APKT e EDPT.

 

Geometria de plaquetes APKT

 

 

As APKT são pastilhas com o formato de um paralelogramo, com um quebra apara positivo e com duas arestas de corte úteis para a maquinação. Com uma proposta de trabalho multifacetada relativa à variedade de materiais que trabalha com uma eficiência aceitável está preparada para operações de fresagem desde o desbaste até operações de acabamento conseguindo obter-se um bom acabamento superficial. É de fato uma pastilha atrativa para o utilizador, pois consegue aliar uma polivalência a uma qualidade de trabalho aceitável, tornando-se bastante económica dado o rácio preço/nº de materiais possíveis de serem maquinados.

Apesar de todas essas possibilidades esta poderá não ser a melhor opção quando a exigência de acabamentos se eleva bem como a necessidade de obter o máximo rendimento num específico material ou maquinação, ou, mesmo por não ser opção viável pela falta de especificidade relativa ao material em questão.

 

Geometria de plaquetes EDPT

 

As EDPT são um upgrade das APKT, desenvolvidas pela Kennametal, ainda que com um formato já ligeiramente diferente, entrando na categoria dos formatos romboides relacionadas com a fresagem de canto onde foram desenvolvidas subcategorias que permitem englobar no seu portefólio bastantes materiais possíveis de trabalhar com maior precisão e maior qualidade em todos os processos. A subdivisão está feita em 3 grupos:

  • E.HD – desbaste médio e semi-acabamento com parâmetros de avanços médios produzida através da prensagem precisa;
  • S.GE – desbaste médio e semi-acabamento mais direcionada para aço inoxidável austenítico e superligas também com a capacidade de trabalhar com parâmetros de avanço médios;
  • S.GD – desbaste pesado com altos parâmetros de avanço em todos os grupos de materiais;

Através destas subcategorias, e com a adição de vários graus, as capacidades deste grupo de plaquetes, EDPT, são imensas e com rendimentos muito acima das APKT pois conseguem abranger especificações mais relacionadas com cada tipo de material ou maquinação sendo o resultado final obtido com muito mais qualidade e maior rendimento. A escolha destas pastilhas garantem a solução para casos práticos em que a exigência a todos os níveis é primordial para que o resultado final seja o exigido.

 

Em suma, com as APKT estamos perante “a pastilha dos 7 instrumentos”, que em maquinações de nível médio de exigência, cumpre o seu papel. No entanto, para trabalhos de maior exigência, as EDPT são aquelas que nos garantem qualidade, rigor e rendimento em todas as fases de trabalho nos mais diversos materiais.

 

As brocas modulares são uma inovação que tem ganho cada vez mais espaço na metalomecânica que utiliza processos de furação, principalmente quando o foco é economia. Ao utilizar uma broca de corpo universal tem a possibilidade de trocar somente a plaquete na parte frontal da ferramenta com a broca na máquina, o que acarreta grandes vantagens.

Hoje elencamos as 3 maiores vantagens do uso de uma broca modular:

 

  1. Metal duro onde precisa.

As brocas convencionais em metal duro, pelo seu fabrico, utilizam grande quantidade de material nobre. Entretanto esta é uma questão mais ligada ao processo de fabrico do que ao uso. O desgaste concentra-se em pontos específicos da ferramenta que para uma reutilização por afiação, por exemplo, está sujeita a alterações de dimensões da broca, o que acaba por diminuir a qualidade da maquinação. Uma broca modular concentra o metal duro onde ele realmente precisa estar, nas plaquetes. Estas plaquetes que cobrem toda a parte frontal da broca estão desenhadas para cobrir onde o desgaste está concentrado. A troca somente da plaquete mitiga custos associados a logística, por ser menos material a ser transportado, bem como custos da matéria-prima por efetivamente utilizar menos metal duro. Diminui também custos ligados ao fabrico em si, pela maior facilidade de operação em si.

  1. Modular como o trabalho é.

Furação simples, de entrada ou saídas inclinadas, furos transversais, fundo plano, rebaixo ou placas sobrepostas com ou sem refrigeração não importa o uso – é possível com um só corpo utilizar várias plaquetes para diferentes utilizações ou ainda combinação de trabalhos. Ao escolher a plaquete mais adequada a cada trabalho evita custos e aumenta a eficiência da maquinação. As vantagens multiplicam-se quando comparamos o custo da plaquete com o custo de uma broca inteiriça.  Diminui o custo e aumenta, sem duvida, o valor.

 

  1. Fácil manuseio.

Os sistemas de aperto das plaquetes nas brocas modulares não reproduzem o aperto da broca na máquina. Por se tratar de uma fixação muito específica, o sistema de fixação foi cuidadosamente pensados para o uso. Assim, desenvolveu-se um sistema mais fácil e eficiente do que a troca da própria broca. Isto significa a certeza de fixação da ferramenta e agilidade no processo, o que diminui do tempo peça.